Sem lutar desde fevereiro de 2020, Jon Jones reapareceu ao público na última quinta-feira (23), ao ser homenageado pelo UFC, entrando no Hall da Fama da organização. Um dia depois, no entanto, o ex-campeão meio-pesado do Ultimate voltou a ver seu nome nas páginas policiais. Na última sexta (24), o americano foi preso em Las Vegas (EUA) sob acusação de agressão por violência doméstica e por “tampering” com um veículo, prática que envolve desde roubos pequenos de itens em veículos abertos ou destrancados até adulteração de veículos com intuito de machucar outras pessoas.
A notícia foi publicada inicialmente pela ESPN americana, todavia, o repórter Aaron Bronsteter, da emissora canadense “TSN”, fez uma publicação nas redes sociais do boletim de ocorrência, que confirma o caso de violência doméstica em primeiro grau e lesão/tampering com veículo no valor de US$ 5.000 ou mais. Com as duas acusações somadas, “Bones” recebeu uma fiança estimada em US$ 8 mil (cerca de R$ 42,7 mil na cotação atual), e tem audiência marcada para acontecer neste sábado (25). A ESPN ainda noticiou que a polícia metropolitana de Las Vegas efetuou a prisão de Jon Jones às 5h45 de sexta-feira (horário local), em um hotel que fica situado num local repleto de cassinos. A estimativa inicial era de que o lutador ficaria detido por aproximadamente 12 horas.
Vale ressaltar que Jon Jones possui um longo histórico de problemas com a polícia. Antes do caso da última sexta-feira, o americano já havia enfrentado problemas em março de 2020, quando foi preso em Albuquerque, no Novo México (EUA), por dirigir embriagado e por uso indevido de arma de fogo.
Antes disso, o ex-campeão meio-pesado do UFC já havia acumulado outros problemas. Em 2019, Jon Jones foi acusado de molestar uma dançarina em uma casa noturna. Já em 2015, se envolveu em um acidente de trânsito com outros três carros e acabou fugindo do local. No ano de 2012, outro acidente com automóvel, onde, embriagado, bateu com seu carro em um poste.
Fonte: Revista Tatame e Portal Terra